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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Mensagem no Dia do Professor

Esta mensagem recebi no Facebook da aluna
Marcia Juliana Apolinário



DESCULPA!!!


Penso que esta é a oportunidade ideal para agradecer

 por tudo aquilo que você faz por nós, 

por tudo o que me ensina em aula e, também, 

por tudo de bom que a sua postura séria, 

honesta e ética sugere a mim e a todos os meus colegas de classe. 

Acredito que a sua vida seja bastante complicada, 

com tantas coisas a ensinar, com tantas provas a corrigir, 

com toda a preocupação em saber 

se os seus ensinamentos foram assimilados... 

creio que sejam poucas as profissões 

que exijam tanto de alguém como o magistério,

pois a sua tarefa

não termina quando o sinal sonoro indica o fim da aula, 

e isso torna a sua função um verdadeiro sacerdócio,

não é? 


Sei que às vezes não sabemos 

reconhecer o seu esforço e a sua dedicação 

e, assim, peço-lhe desculpas em meu nome 

e em nome de meus colegas também. 

Não é por mal, acredite! 

Mas, este dia me parece uma boa oportunidade 

para que todos nós façamos uma promessa 

para nos comportarmos melhor durante as aulas, 

para sermos mais atentos, 

e para retribuirmos a sua dedicação com a nossa dedicação. 

A gente ouve dizer que a vida do professor é muito sacrificada:

muito trabalho, muito estresse, pouco respeito e pouco dinheiro... 

No entanto, quero que esta cartinha toque o seu coração 

e a sua mente como uma luzinha no fim do túnel, 

como uma renovação desta sua esperança latente de que, 

um dia, finalmente, 

o mundo saberá reconhecer o valor das suas palavras, 

da sua abnegada dedicação, 

do seu árduo, nobre e sagrado trabalho. 

Eu já estou fazendo isso, acredite! 

PARABÉNS !

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Auguste Rodin

Auguste Rodin é um dos mais importantes escultores em bronze da modernidade e sua colaboração para a arte moderna é incalculável. Auguste Rodin nasceu na França em 12 de novembro de 1940, vinha de uma família de classe operaria. Filho de Marie Cheffer e Jean-Baptiste Rodin, foi educado tradicionalmente. Desde criança dava indícios da sua inclinação para a arte e em grande parte da sua vida foi autodidata. Aprendeu a desenhar aos 10 anos e aos 14 foi matriculado na Petite École uma escola de artes onde estudou desenho e pintura. Estudou, também, por conta própria, anatomia humana, utilizando mais tarde estes conhecimentos em suas esculturas. Após deixar esta escola e ser rejeitado em outra escola de artes, Rodin ganhou a vida durante muito tempo como artesão. Mais ou menos nesse período, estudou com Antoine-Louis Barye, grande escultor de animais, o qual lhe influenciou significativamente na sua carreira. Nesse período conheceu e passou a viver com uma jovem costureira chamada Rose Beuret com quem teve apenas um filho.

Decidido na carreira de escultor, especializou-se na criação de esculturas em bronze. Uma de suas primeiras esculturas “O homem de nariz partido”, no entanto, foi rejeitada para o Salão de 1864, considerada inacabada pela banca examinadora devido a superfície vigorosamente enrugada, produzindo no bronze um jogo de reflexões que muda conforme a luz. Um estilo de esculpir possivelmente influenciado por Antoine-Louis Barye.

Sua primeira escultura exposta publicamente foi “A idade do bronze” em 1876, provocando grande escândalo em função dos contornos classificados como chocantes para a época. Apenas dois anos mais tarde, Auguste Rodin alcançou reconhecimento com a obra “São João Batista pregando”. Fama que lhe rendeu a encomenda de inúmeros outros trabalhos, entre eles, a “Porta do Inferno”, uma porta em bronze para o Museu de Artes Decorativas de Paris. A “Porta do Inferno” foi baseada na obra literária “Divina Comédia” de Dante Alighieri e traz cerca de 180 figuras de vários tamanhos nas quais o artista trabalhou até o fim da sua vida.

Rodin foi, também, responsável pela criação de outras obras como “O Beijo”, “O Pensador”, “Balzac”, “Os burgueses de Calais”, “O filho Pródigo”, “A voz interior”.

As esculturas de Rodin eram de um vigor escultórico que pareciam emergir da base em bronze, marcando em seus trabalhos um jogo de luz e sombra. O artista tinha a tendência de ausentar suas peças de pormenores. Além disso, Rodin frequentemente inspirava-se na mitologia e na literatura para dar forma a matéria. Auguste Rodin abriu caminho para a geração seguinte de escultores modernos.

Quase no fim da vida, em 1900, Rodin foi contemplado com um pavilhão inteiro - o Pavilhão das Almas, da Exposição Universal foi destinado aos trabalhos do artista, reunindo ao todo 150 obras.

Rodin morreu em 17 de novembro de

1917 na França. Grande parte de suas obras estão expostas no Museu Rodin em Paris.

Referência:

H.W.Janson. História Geral da Arte – O Mundo Moderno. Martins Fontes: São Paulo, 2001.



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