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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O que encontramos no caminho

A grande dificuldade que temos em nossa vida é com as coisas que encontramos no caminho e não sabemos como lidar.

Lembro-me bem de tantas coisas ruins que podem ser comparadas com pedras, mas lembro-se das coisas boas que podem ser comparadas as árvores.

Uma pedra pode machucar, principalmente quando não a percebemos antes de dar uma topada.

E mesmo com pensamentos positivos de se construir um castelo com elas, elas são frias, duras como os desapontamentos da vida.

As árvores podem ser comparadas as coisas boas, aos amigos, que florescem no tempo certo e depois mesmo que caiam secas no chão, fertiliza a amizade para sempre.

As aparências são importantes para que se possa pensar sobre elas, as pedras e as árvores se destacam neste assunto.


Na vida as coisas podem ser valorizadas pelas suas aparências.

Mas, a essência pode ser o ponto relevante das coisas.

Uma pedra pode deixar marcas severas, mas essas marcas podem amadurecer e fortalecer uma vida.

Aí pode estar à essência do aprendizado.

Nas árvores encontramos duas leituras interessantes, a altura dos galhos que avançam comparadas a ousadia de vencer os obstáculos e que aparecem mostrando os resultados.

Mas, tem algo espetacular e formidável nas árvores, são as raízes.

Comparadas as atitudes fundamentadas em manter os pés

no chão elas a cada dia silenciosamente e discretamente vão ficando mais profundas.


A essência não se ver, mas pela sua firmeza assegura a importância de tudo.

E parafraseando Drummond

“No meio do caminho tinha uma pedra [...]”.


Sueli Rodrigues de Albuquerque Ferreira

Email: professora_sueli@yahoo.com.br










5 comentários:

  1. Essas árvores eu encontrei no meu caminho!!!!

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  2. Jonathas de Albuquerque8 de janeiro de 2011 às 12:47

    Muito bom...

    consideremos ainda a comparação do amor como a água que desfaz as pedras e vivifica e floresce as árvores...

    Um beijão, parabéns pelo Blog!

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  3. Adorei...
    sempre que possa uso essas pedrinhas para me fortalecer...e quando me machucam guardo todas elas pra mais na frente lembrar que eu ja passei por aquilo e fazer a diferença.
    bjs e PARABENS!!!

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  4. Amei....
    as pedras tem vários significados para serem desvendados, variam de acordo com o momento, pois em um certo momento em minha vida encontrei uma muito valiosa......................VOCÊ!!!!!!!!
    BJS!!! FICA COM DEUS

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  5. Que tanto romantismo! Minha nossa! kkkkkkkk
    Legal Mãe, gostei!

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Auguste Rodin

Auguste Rodin é um dos mais importantes escultores em bronze da modernidade e sua colaboração para a arte moderna é incalculável. Auguste Rodin nasceu na França em 12 de novembro de 1940, vinha de uma família de classe operaria. Filho de Marie Cheffer e Jean-Baptiste Rodin, foi educado tradicionalmente. Desde criança dava indícios da sua inclinação para a arte e em grande parte da sua vida foi autodidata. Aprendeu a desenhar aos 10 anos e aos 14 foi matriculado na Petite École uma escola de artes onde estudou desenho e pintura. Estudou, também, por conta própria, anatomia humana, utilizando mais tarde estes conhecimentos em suas esculturas. Após deixar esta escola e ser rejeitado em outra escola de artes, Rodin ganhou a vida durante muito tempo como artesão. Mais ou menos nesse período, estudou com Antoine-Louis Barye, grande escultor de animais, o qual lhe influenciou significativamente na sua carreira. Nesse período conheceu e passou a viver com uma jovem costureira chamada Rose Beuret com quem teve apenas um filho.

Decidido na carreira de escultor, especializou-se na criação de esculturas em bronze. Uma de suas primeiras esculturas “O homem de nariz partido”, no entanto, foi rejeitada para o Salão de 1864, considerada inacabada pela banca examinadora devido a superfície vigorosamente enrugada, produzindo no bronze um jogo de reflexões que muda conforme a luz. Um estilo de esculpir possivelmente influenciado por Antoine-Louis Barye.

Sua primeira escultura exposta publicamente foi “A idade do bronze” em 1876, provocando grande escândalo em função dos contornos classificados como chocantes para a época. Apenas dois anos mais tarde, Auguste Rodin alcançou reconhecimento com a obra “São João Batista pregando”. Fama que lhe rendeu a encomenda de inúmeros outros trabalhos, entre eles, a “Porta do Inferno”, uma porta em bronze para o Museu de Artes Decorativas de Paris. A “Porta do Inferno” foi baseada na obra literária “Divina Comédia” de Dante Alighieri e traz cerca de 180 figuras de vários tamanhos nas quais o artista trabalhou até o fim da sua vida.

Rodin foi, também, responsável pela criação de outras obras como “O Beijo”, “O Pensador”, “Balzac”, “Os burgueses de Calais”, “O filho Pródigo”, “A voz interior”.

As esculturas de Rodin eram de um vigor escultórico que pareciam emergir da base em bronze, marcando em seus trabalhos um jogo de luz e sombra. O artista tinha a tendência de ausentar suas peças de pormenores. Além disso, Rodin frequentemente inspirava-se na mitologia e na literatura para dar forma a matéria. Auguste Rodin abriu caminho para a geração seguinte de escultores modernos.

Quase no fim da vida, em 1900, Rodin foi contemplado com um pavilhão inteiro - o Pavilhão das Almas, da Exposição Universal foi destinado aos trabalhos do artista, reunindo ao todo 150 obras.

Rodin morreu em 17 de novembro de

1917 na França. Grande parte de suas obras estão expostas no Museu Rodin em Paris.

Referência:

H.W.Janson. História Geral da Arte – O Mundo Moderno. Martins Fontes: São Paulo, 2001.



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