Pesquisar este blog

terça-feira, 29 de junho de 2010

Você é feliz?

Muitas pessoas são felizes e não sabem.


O filósofo que discutiu a questão da felicidade foi Epicuro (341 a.C-270 a.C) ele acreditava que os caminhos para se tornar uma pessoa feliz eram dois: a saúde do corpo e a serenidade do espírito.

A humanidade transfere a ideia de felicidade a valores materiais. Acredita-se que quem muito tem muito se é feliz. Ou que se acabaria a tristeza de alguém ganhando dinheiro.

O dinheiro é muito importante, realmente, abre caminhos, as pessoas passam a respeitar mais quem muito tem. Sem falar do poder que se adquire perante as outras pessoas em várias ocasiões.


Outro filósofo que pensava diferente foi Sócrates, este acreditava que a felicidade viria da capacidade humana de suportar a dor e o sofrimento.

Sou curiosa na filosofia budista, quando pregam que a felicidade é a busca do desapego aos bens materiais, ao invés de satisfazer um desejo, o homem se torna feliz quando consegue limitar e suportar. Essa ideia transfere um valor próprio pelo controle e disciplina no pensamento.

Aristóteles afirmava que a felicidade é algo que se atinge pelo exercício da virtude, e não da posse. É interessante a compreensão de um certo disciplinamento ético.

Outros pensadores refletem o assunto magnificamente: Augusto Cury , Carlos Drumond de Andrade ...

Na visão cristã, ninguém encontrará a felicidade neste mundo. "No mundo teremos aflições..."
só encontraremos após a salvação.

A felicidade é mesmo uma finulia...


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Auguste Rodin

Auguste Rodin é um dos mais importantes escultores em bronze da modernidade e sua colaboração para a arte moderna é incalculável. Auguste Rodin nasceu na França em 12 de novembro de 1940, vinha de uma família de classe operaria. Filho de Marie Cheffer e Jean-Baptiste Rodin, foi educado tradicionalmente. Desde criança dava indícios da sua inclinação para a arte e em grande parte da sua vida foi autodidata. Aprendeu a desenhar aos 10 anos e aos 14 foi matriculado na Petite École uma escola de artes onde estudou desenho e pintura. Estudou, também, por conta própria, anatomia humana, utilizando mais tarde estes conhecimentos em suas esculturas. Após deixar esta escola e ser rejeitado em outra escola de artes, Rodin ganhou a vida durante muito tempo como artesão. Mais ou menos nesse período, estudou com Antoine-Louis Barye, grande escultor de animais, o qual lhe influenciou significativamente na sua carreira. Nesse período conheceu e passou a viver com uma jovem costureira chamada Rose Beuret com quem teve apenas um filho.

Decidido na carreira de escultor, especializou-se na criação de esculturas em bronze. Uma de suas primeiras esculturas “O homem de nariz partido”, no entanto, foi rejeitada para o Salão de 1864, considerada inacabada pela banca examinadora devido a superfície vigorosamente enrugada, produzindo no bronze um jogo de reflexões que muda conforme a luz. Um estilo de esculpir possivelmente influenciado por Antoine-Louis Barye.

Sua primeira escultura exposta publicamente foi “A idade do bronze” em 1876, provocando grande escândalo em função dos contornos classificados como chocantes para a época. Apenas dois anos mais tarde, Auguste Rodin alcançou reconhecimento com a obra “São João Batista pregando”. Fama que lhe rendeu a encomenda de inúmeros outros trabalhos, entre eles, a “Porta do Inferno”, uma porta em bronze para o Museu de Artes Decorativas de Paris. A “Porta do Inferno” foi baseada na obra literária “Divina Comédia” de Dante Alighieri e traz cerca de 180 figuras de vários tamanhos nas quais o artista trabalhou até o fim da sua vida.

Rodin foi, também, responsável pela criação de outras obras como “O Beijo”, “O Pensador”, “Balzac”, “Os burgueses de Calais”, “O filho Pródigo”, “A voz interior”.

As esculturas de Rodin eram de um vigor escultórico que pareciam emergir da base em bronze, marcando em seus trabalhos um jogo de luz e sombra. O artista tinha a tendência de ausentar suas peças de pormenores. Além disso, Rodin frequentemente inspirava-se na mitologia e na literatura para dar forma a matéria. Auguste Rodin abriu caminho para a geração seguinte de escultores modernos.

Quase no fim da vida, em 1900, Rodin foi contemplado com um pavilhão inteiro - o Pavilhão das Almas, da Exposição Universal foi destinado aos trabalhos do artista, reunindo ao todo 150 obras.

Rodin morreu em 17 de novembro de

1917 na França. Grande parte de suas obras estão expostas no Museu Rodin em Paris.

Referência:

H.W.Janson. História Geral da Arte – O Mundo Moderno. Martins Fontes: São Paulo, 2001.



Seja Bem Vindo!

Seja Bem Vindo!
Volte sempre!